Amei o texto, Esdras. Coisa linda essa nostalgia, amo encnntrar cadernos antigos e acessar a garotinha que eu fui🥹Estou aprendendo a falar sobre a morte com minha mãe também (antes era tabu) e tem sido importante. Seu texto me inspirou!
Obrigada por esse texto belíssimo, Esdras. Estou passando por um processo de luto e tudo o que você trouxe casou profundamente com o que venho pensando e sentindo. Ninguém espera a morte e pouca gente pensa sobre esse momento e quais serão seus desejos. Sua mãe já se adiantou. E espero que ela viva muitos e muitos anos. Mas é incrível como essa viagem chamada vida é tão passageira, um dia somos crianças, rabiscando, criando desenhos, escrevendo nossas percepções. Então a gente cresce e simplesmente tudo acaba. Faz parte, não é? Tô nesse processo de imaginar minha tia quando era bebê, depois criança, adolescente... No fim, o que resta mesmo é a saudade e a memória.
É difícil demais fazer essa ressignificação. Mas, no meio do luto, quem sabe podemos tentar. E também no meio da vida, quem sabe podemos ter mais coragem pra falar do nosso fim tão certeiro de uma forma um pouco mais leve.
Sua letra de criança é mais bonita que a minha letra de adulta. É verdade. Rsrs
(Eu escrevo nas mensagens ‘rsrs’, mas meu primo de 20 disse que não se usa mais. Achei uma afronta)
Sou suspeita para falar pois amo escritas mais intimistas e esse modelo que parece associação livre no divã me satisfaz enormemente. Afinal, nada está solto ou fora de contexto, tudo faz um absoluto sentido e acho poético que ele (o sentido) não precise ser dito.
Amei o texto, Esdras. Coisa linda essa nostalgia, amo encnntrar cadernos antigos e acessar a garotinha que eu fui🥹Estou aprendendo a falar sobre a morte com minha mãe também (antes era tabu) e tem sido importante. Seu texto me inspirou!
Fico feliz que tenha te atravessado de alguma forma, Rê! Um beijo ❤️
Quando você me incentivou a criar uma news, devia ter me falado melhor sobre esse universo incrível que é a substack! Estou encantada haha
Que bom que gostou, Rê! É sua cara isso aqui...
que delícia e que lindeza de texto, Esdras <3
Me sinto muito honrado se vc gostou! 😍
Obrigado por indicar o texto, meu caro. Adorei o novo formato!
Esse texto merece demais, Matheus. E sua news tem estado entre as melhores, pode ter certeza. ✨️
Obrigada por esse texto belíssimo, Esdras. Estou passando por um processo de luto e tudo o que você trouxe casou profundamente com o que venho pensando e sentindo. Ninguém espera a morte e pouca gente pensa sobre esse momento e quais serão seus desejos. Sua mãe já se adiantou. E espero que ela viva muitos e muitos anos. Mas é incrível como essa viagem chamada vida é tão passageira, um dia somos crianças, rabiscando, criando desenhos, escrevendo nossas percepções. Então a gente cresce e simplesmente tudo acaba. Faz parte, não é? Tô nesse processo de imaginar minha tia quando era bebê, depois criança, adolescente... No fim, o que resta mesmo é a saudade e a memória.
É difícil demais fazer essa ressignificação. Mas, no meio do luto, quem sabe podemos tentar. E também no meio da vida, quem sabe podemos ter mais coragem pra falar do nosso fim tão certeiro de uma forma um pouco mais leve.
Sinto muito pela tia, Gabi ❤️
Sua letra de criança é mais bonita que a minha letra de adulta. É verdade. Rsrs
(Eu escrevo nas mensagens ‘rsrs’, mas meu primo de 20 disse que não se usa mais. Achei uma afronta)
Sou suspeita para falar pois amo escritas mais intimistas e esse modelo que parece associação livre no divã me satisfaz enormemente. Afinal, nada está solto ou fora de contexto, tudo faz um absoluto sentido e acho poético que ele (o sentido) não precise ser dito.
Obrigada pela menção.
Até breve!
Obrigado pelo carinho, querida, vc é um presente por aqui! ❤️